Controle de landbanking para construir prédios
Com a prática de gestão de landbanking, a forma de pensar processos de incorporação imobiliária foi positivamente transformada. A relação entre o proprietário do terreno e a empresa ganha mais opções de negociação e de gerar lucratividade. Da mesma forma, o controle de landbanking torna-se uma solução de grande importância para que construtoras possam alinhar suas estratégias.
O controle de landbanking proporciona um caminho assertivo para que empresas do ramo, independentemente de seu escopo, possam potencializar análises de mercado. A decisão de construtoras, nesse cenário, ganha base e consistência com o landbanking para se compreender mais sobre o mercado e seu poder de negociação.
No artigo de hoje, falaremos mais sobre como o controle de landbanking pode trazer vantagens nos projetos imobiliários. Entenda como construir prédios com uma carteira de imóveis como ativos pode influenciar os próximos passos de seu planejamento. Confira a seguir.
A relação do controle de landbanking para a estrutura de negócios
Inicialmente, o landbanking surge como uma forma de pensar lucrativamente na aquisição de imóveis. As construtoras passam a utilizar os terrenos em que investem como ativos que viabilizam novos negócios. Proprietários de terrenos ganham, com isso, uma oportunidade de negociação a longo prazo. Negociação essa que pode gerar um retorno maior do que a simples venda transacional.
Uma vantagem possível do controle de landbanking é que, trazendo o proprietário dos terrenos para dentro do empreendimento, eximem-se taxas. Impostos que seriam aplicados na venda direta do terreno para construção e incorporação não se aplicam. Afinal, estamos falando de uma parceria a longo prazo que envolve uma permuta e tempo de investimento.
O landbanking na valorização da construtora
Outra vantagem da priorização do controle de landbanking está no indicador VGV, ou Valor Geral de Venda. Essa métrica indica a expectativa da construtora caso todas as unidades de determinado empreendimento sejam comercializadas. Para a inteligência imobiliária de uma empresa, isso se torna valioso para a competitividade no mercado.
Ter a possibilidade de medir o impacto econômico na construção de um prédio antes mesmo do início do projeto pode, de fato, ser uma grande vantagem. Digamos que um pequeno prédio comercial tenha 50 apartamentos, com espaços sendo comercializados a 100 mil reais cada. Multiplicando esses valores, temos 5 milhões de reais. Esse valor pode servir de bússola para viabilizar um novo esforço de investimento.
É importante lembrar que o controle de landbanking para construir prédios se apoia em toda a cadeia de gestão. Isso significa que contratações de serviços de marketing, atendimento e vendas, por exemplo, terão grande impacto de acordo com a prática do landbank. Isso exige que se tenha um suporte de landbank especializado, que possibilite avaliar com exatidão as demandas do projeto.
A forma de utilizar a prática de controle de landbanking terá variação de acordo com sua disponibilidade em expor seu capital. Manter muitos terrenos em estoque pode ser uma grande estratégia para construtoras que decidam abrir capital posteriormente, por exemplo. Em contrapartida, há construtoras que preferem ter um landbank mais enxuto.
Inteligência imobiliária para construir prédios
Ao adquirir um lote de terrenos, tem-se o poder de transformar aquele espaço em um negócio mais rentável. Com o controle de landbanking, construir prédios, casas e condomínios pode gerar ganhos em toda a cadeia de produção, oferecendo munição para a inteligência imobiliária. E saber se relacionar com os proprietários desses espaços influencia o desempenho do imóvel.
Com a análise e o gerenciamento de dados complexos e tecnologias de gestão, a especulação imobiliária ganhou formas de atuar mais estrategicamente. Isso, aliado ao controle de landbanking, permite que se alcance uma eficiência para que se tenha um parecer mais informado sobre a próxima obra.
À medida em que o setor evolui, especialistas no controle de landbanking tornam-se mais necessários para interpretar esses dados. Dessa forma, dados aferidos da aquisição de terrenos e construção de empreendimentos podem ser transformados em subsídios centrais para tomadas de decisão mais ágeis e eficientes.
A realidade do controle de landbanking na prática
Um controle de landbanking saudável busca se alinhar com os parceiros que podem gerar maior renda nos empreendimentos. Construir prédios, antigamente, partia de uma análise fria de concorrência e mercado. Hoje, com práticas mais sofisticadas de landbanking, as demandas permitem que o investidor possa caminhar junto à construtora para valorizar seu investimento.
O sucesso de um projeto parte, entre outras coisas, de informações geradas no controle de landbanking. Saber o tamanho da carteira de ativos a ser estabelecida, seus custos de construção e características da região é fundamental. Afinal, a viabilidade do projeto e as construções dos próximos empreendimentos dependem de uma análise assertiva desses fatores.
E, para que o desempenho do portfólio da construtora influencie positivamente na hora de construir prédios, casas e empreendimentos, é preciso uma solução especializada. Afinal, grandes quantidades de informações e dados são geradas nesse processo, e é preciso saber como utilizar e processar todo esse volume já que, sem isso, não há entrega de todo seu potencial de valor.
Desse modo, ao projetar custos, gastos e investimentos em uma obra, a construtora necessita de um controle de landbanking alinhado à sua realidade. No longo prazo, expectativas sobre o empreendimento podem ser totalmente alteradas. Portanto, reconhecer padrões do que já foi realizado em aquisições anteriores é de grande valia para a empresa de modo abrangente.
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