Por que o terreno é o insumo mais importante de uma incorporação imobiliária?
A prática leva à perfeição. Esse é um ditado amplamente reproduzido em diversas situações e, na incorporação imobiliária, essas práticas podem gerar uma grande vantagem competitiva. Sintetizada na prática está, claro, a tomada de decisão. O momento em que a ação pode desenvolver ou limitar o sucesso da operação. E sabe qual é o insumo que é a base disso tudo? O terreno.
O terreno ideal para uma incorporação imobiliária, para muitos, pode não parecer uma questão objetiva. No entanto, na realidade, mesmo um mercado que passa por tantos ciclos, como o imobiliário, pode ter uma gestão consistente e objetiva. Uma gestão que possa otimizar seu ciclo de compra de terrenos. E para que essa gestão tenha um caminho sólido, é preciso entender o que um terreno traz em diversas instâncias para o negócio.
Neste artigo, falaremos um pouco mais sobre os motivos que fazem com que o terreno seja o insumo mais importante da incorporação imobiliária. Dessa forma, a incorporação de seu negócio pode ter um ponto de partida claro e traçar estratégias alinhadas com a realidade do mercado. Ou, ainda, realizar ações que estejam além da curva de comercialização de terrenos. Acompanhe.
Por que partimos do terreno na incorporação?
A forma como as operações são realizadas em uma incorporação definem o terreno ideal. Mas para que o terreno seja um insumo valioso, é preciso que se tenha o controle dessa operação. Isso envolve ter um planejamento coerente com uma gestão que conte com recursos e ferramentas para poder alcançar seus objetivos.
Um terreno, seja em um processo de incorporação imobiliária direto ou em um suporte indireto, gera processos. Esses processos, por sua vez, geram impacto. Para que se mensure esse impacto, existem caminhos. Há sistemas que permitem desmembrar e organizar os dados complexos gerados.
Parte-se do terreno no processo de incorporação como insumo, pois a operação se beneficia e se desenvolve a partir do terreno. Estudos de mercado, análises de viabilidade, processos e demais dados, interpretados e potencializados, podem fazer a diferença.
Em boa parte dos casos, a negligência em potencializar o terreno como insumo vem de limitações. Em uma incorporadora, essas limitações podem estar no aspecto técnico das etapas. Ou, ainda, na forma como essas etapas estão integradas com os demais setores. Solucionar isso significa não só tomar o controle da operação, como ter práticas que aproveitem ao máximo o terreno.
Como fazer do terreno o insumo mais importante da incorporação?
Saber em que ponto do ciclo de vendas o terreno se encontra é um procedimento operacional básico. Afinal, é a partir de dados dos mais diferentes pontos da operação que conseguimos definir o melhor momento para a venda, compra ou investimentos diversos em um terreno.
Quando entendemos os estágios e monitoramos sua viabilidade, podemos elencar e priorizar as melhores ações. Um terreno ideal, por exemplo, pode ser aquele que ainda oferece um crescimento no longo prazo para determinado cliente. Tudo dependerá do objetivo traçado pela incorporadora a partir do estudo do terreno em si.
Trabalhar os recursos e entender como suas particularidades oferecem destaque no mercado é uma prática constante. Sistemas dependem de uma implementação que possa tornar o terreno um diferencial. Do contrário, o terreno jamais atingirá todo o seu potencial como insumo estratégico em todo o processo. Isso, por sua vez, impacta a autonomia do negócio e sua gestão de processos.
A rotina da incorporação imobiliária perpassa por diferentes níveis de processo. Isso significa que, atualmente, o serviço de incorporação só pode ser diferenciado pela forma que trata seus serviços de empreendimento. Demandas, tendências e até nichos de mercado podem balizar a compra de um terreno.
Considerações finais
Entender o terreno como o insumo mais importante da incorporação não faz com que ele o seja, na prática, sem se aplicar estratégia para que ele atinja esse patamar. É importante que a empresa possa, em seu trajeto, aproveitar-se de sistemas, como soluções de CRM e ERP, que possam potencializar o valor desse terreno. E não se trata somente de valor de compra ou revenda. O verdadeiro valor do terreno, muitas vezes, está em um diferencial ainda não tangível no momento da comercialização.
Todos os estudos e cruzamentos de dados, complexos e de natureza econômica, financeira, jurídica e mais são produto de seu meio. A forma como um setor de consultoria de vendas enxerga um terreno não é a mesma de um comprador final. E, justamente por isso, é preciso entender e comunicar esse diferencial de forma clara.
Cada processo ajuda a definir o terreno como uma parte menor de um processo maior e mais complexo. Os maiores players do mercado imobiliário sabem que a manutenção de seus sistemas e sua inteligência de mercado contribuem para futuros sucessos e metas. Por isso, ter uma diferenciação no terreno nada mais é do que trabalhar para que seus recursos tenham valor.
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